Vivemos numa era de informação, contudo, as empresas continuam a usar a tentativa e o erro como a principal variável da sua gestão.
Este método, já não faz parte da literatura moderna de Gestão de Empresas, e ao ser abordado é sempre numa óptica evolutiva dos modelos de gestão, porém, na prática em Moçambique faz parte do quotidiano de muitas empresas.
estudo sobre o mercado e colaboradores constitui uma fonte de informação que permite fundamentar as decisões, todavia, muitos gestores entendem que a relação custo – beneficio é negativa, pois confiam nos seus fellings. A grande questão é quanto custo uma decisão mal tomada e/ou sem fundamentos.
Por outros prisma, é realístico que os estudos por si só, não garantem bons resultados, porém, são um forte aliado no processo de tomada de decisão, dado que, aumentam a probalidade de acerto e em caso de insucesso , existe uma fundamentação do porque da decisão.
Insistir numa pratica desfasada retira vantagem competitiva a organização, para estar um passo a frente dos clientes, concorrentes e colaboradores é preciso ter informação e esta obtém-se com base na monitoria constante destes actores. Afinal informação é poder.
O receio
Muitas vezes os resultados do estudo não são o esperado pela empresa e coloca em causa o trabalho da gestão.
O cerne da questão é a forma como se olha para os resultados, ao ser de forma emotiva, obviamente que questionar o resultado é uma forma de proteção para validar o trabalho desenvolvido.
Uma abordagem mais racional permite encarar os resultados como uma oportunidade de melhoria e elevar a empresa ao próximo nível.